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«Há clubes que fazem tudo para vencer, para se autoproclamarem vencedores, e que transgridem as regras de forma obscena. Uma das coisas mais surpreendentes de tudo isto é a repetição nos nomes das equipas. São quase sempre as mesmas: Juventus, FC Porto...» - Santiago Segurola, director-adjunto do jornal A Marca

17 de novembro de 2009

Novo cálculo para o apuramento!!

Como é muito comum ao típico Tuga, somos especialistas na arte de fazer cálculos, especialmente no que toca ao futebol. Penso que só no tempo de Scolari é que se perdeu essa hábito, conseguindo qualificações para as competições antes da última jornada. A qualificação para o mundial de África foi um regressar de velhos hábitos, o da calculadora, evidentemente. No inicio da qualificação seriam precisos x pontos, a meio do percurso já eram necessários y pontos, a determinada altura só lá íamos se equipa A perdesse e nós ganhássemos, por fim, era necessário apenas ganhar o último jogo, o que foi feito de forma “brilhante” contra a sempre extraordinária equipa de Malta. Passada esta fase, conseguimos o apuramento para o play-off de acesso ao Mundial, e aí Blatter, com o intuito claro de beneficiar a França, alterou as regras a meio do jogo e impôs a existência de cabeças de serie nesses mesmos play-off´s, beneficiando Portugal com essa atitude. E assim saiu-nos a Bósnia! Adversário teoricamente acessível.  No fim do 1º jogo, que a espaços, até teve momentos de bom futebol por parte da selecção, vitória por 1 – 0 em golos a favor de Portugal e vitória por 0 –3 em bolas nos postes e traves da baliza para a Bósnia. Após o grande galo que foi a vitória frente à Bósnia, e é aqui que reside o porque do título do post, Pepe vem dizer isto:

 «Se fizermos um, eles têm de marcar três»

Sendo assim, é inaugurada, na era de Queiroz, um novo tipo de cálculos nos jogos da selecção, já não bastava o somar de pontos para o apuramento, agora também temos de contar com o somar de golos para levar de vencida uma equipa. Este Queiroz e alguns jogadores que lá andam deviam de se juntar ao Sapunucú e apanharem uma valente borracheira juntos, de preferência, num qualquer estabelecimento “alternadeiro” pertença do Teles, assim ficaria tudo em família e sempre podiam chamar o Hulkinho e o Taberneiro Meireles para brincarem às apalpadelas no escurinho. Entrando também nesta onda de cálculos, deixo aqui um para o Pepe decifrar:

Basta à Bósnia marcar 1 golo para nos eliminar!!

Fiquem bem e Comentem!

 

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