Porquê???
Simples...
Como sabem ou não, mas já o admiti aqui, sou Portuense (orgulho-me de o ser) e sou BENFIQUISTA.
SOU DO SPORT LISBOA E BENFICA DESDE QUE NASCI.
Nasci e fui criado e educado na cidade invicta. Toda a minha formação académica foi feita na cidade do Porto. Vai daí me ter calhado em sorte alguns, não muitos, professores adeptos do fóculporto.
Mas há um professor que inclusive foi meu director de turma, um Sr Engenheiro, que eu não esqueço. E por estas razões fundamentais:
-Primeiro porque era um óptimo professor e uma excelente pessoa, humano, atencioso, compreensivo, que gostava de leccionar, que se interessava pelos alunos e pela sua vida académica e o seu futuro.
-Em segundo, porque era adepto e DIRIGENTE de uma modalidade amadora do FÓCULPORTO.
Ora por esse facto e por eu, na altura, ser o benfiquista mais ferrenho da turma, não é difícil imaginar que eu e aquele professor passassemos algum tempo em sãs e bem dispostas picardias.
Nunca mais me esqueço do baile que aquele professor me deu após o fóculporto ter vencido a supertaça na Catedral por 0-5.
Ora bem, transportando esses factos e acontecimentos para os dias que correm, sinto-me legitimado, no direito e na obrigação de processar o Ministério da Educação por esse facto.
É que é inadmissível ter sido nomeado esse professor para me dar aulas... A mim, um benfiquista confesso que quando ia às aulas após um jogo menos conseguido do Benfica se arriscava a ouvir o que não queria desse professor.
Então e a minha liberdade de pensamento, escolha, decisão???
Quando o Glorioso não ganhava, lá ia eu para as aulas ser quase torturado como se fez uns séculos atrás no tempo da inquisição, onde só faltava a tortura fisica, mas da tortura psicológica (entenda-se baile e gozo) eu não escapava.
Por esse facto, vou pedir em tribunal que o Ministério da Educação assuma o erro de tal professor e quem sabe até de me ter posto numa turma maioritariamente de porquistas... Afinal, também é inadmissível que não tivessem respeitado a minha ideologia clubistica e tivessem tentado limitar as minhas decisões, e livres escolhas.
Simples...
Como sabem ou não, mas já o admiti aqui, sou Portuense (orgulho-me de o ser) e sou BENFIQUISTA.
SOU DO SPORT LISBOA E BENFICA DESDE QUE NASCI.
Nasci e fui criado e educado na cidade invicta. Toda a minha formação académica foi feita na cidade do Porto. Vai daí me ter calhado em sorte alguns, não muitos, professores adeptos do fóculporto.
Mas há um professor que inclusive foi meu director de turma, um Sr Engenheiro, que eu não esqueço. E por estas razões fundamentais:
-Primeiro porque era um óptimo professor e uma excelente pessoa, humano, atencioso, compreensivo, que gostava de leccionar, que se interessava pelos alunos e pela sua vida académica e o seu futuro.
-Em segundo, porque era adepto e DIRIGENTE de uma modalidade amadora do FÓCULPORTO.
Ora por esse facto e por eu, na altura, ser o benfiquista mais ferrenho da turma, não é difícil imaginar que eu e aquele professor passassemos algum tempo em sãs e bem dispostas picardias.
Nunca mais me esqueço do baile que aquele professor me deu após o fóculporto ter vencido a supertaça na Catedral por 0-5.
Ora bem, transportando esses factos e acontecimentos para os dias que correm, sinto-me legitimado, no direito e na obrigação de processar o Ministério da Educação por esse facto.
É que é inadmissível ter sido nomeado esse professor para me dar aulas... A mim, um benfiquista confesso que quando ia às aulas após um jogo menos conseguido do Benfica se arriscava a ouvir o que não queria desse professor.
Então e a minha liberdade de pensamento, escolha, decisão???
Quando o Glorioso não ganhava, lá ia eu para as aulas ser quase torturado como se fez uns séculos atrás no tempo da inquisição, onde só faltava a tortura fisica, mas da tortura psicológica (entenda-se baile e gozo) eu não escapava.
Por esse facto, vou pedir em tribunal que o Ministério da Educação assuma o erro de tal professor e quem sabe até de me ter posto numa turma maioritariamente de porquistas... Afinal, também é inadmissível que não tivessem respeitado a minha ideologia clubistica e tivessem tentado limitar as minhas decisões, e livres escolhas.
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