Segundo o pai de Bruno Alves, este é "vítima de parcialidade".
Concordo plenamente, os árbitros, sempre que se trata do Bruno Alves são parciais, ou seja, deixam-no fazer tudo o que quer e bem lhe apetece, nem que ponha em risco a carreira de um colega de profissão. Isso é de somenos importância, o importante é que o rapaz se divirta e possa fazer o que lhe der na real gana!
Mas o pai de Bruno Alves continua em defesa do filho:
Mas o pai de Bruno Alves continua em defesa do filho:
«Achei que o Bruno actuou da melhor forma que pôde
e soube e terminou dentro do campo, o que significa que tudo o que ele
fez foi dentro do que é permitido no futebol"
Concordo plenamente, todos nós sabemos que Bruno Alves só sabe "jogar futebol" se puder dar coices, murros, cotoveladas e ofender tudo e todos citando sempre a mãe dele!
Tudo o que ele fez não é permitido dentro dum campo de futebol, se fosse numa arena romana, ainda vá que não vá, mas o que importa é a complacência dos árbitros e se estes não aplicarem as regras não há nada a fazer. Por isso as regras que existem para regulamentar o futebol são uma tanga, importante são as regras que os árbitros vão criando de jogo a jogo ou consoante o interveniente!
Sempre achei que havia dois tipos de regras no futebol; as regras universais que se aplicam a todos os clubes, e as regras do porto...
E sempre em defesa do Bruno Alves (coitadinho!), O Alguidar fez uso dos seus contactos e arranjou-lhe uma selecção para ele poder explanar todo o seu potencial na próxima época. De lembrar que o «somos porto» terá direito a 30 milhões de rojões pelo passe do atleta. Depois deste esclarecimento, vejam aqui o futuro clube do Bruno Alves!
Fiquem bem!
Sem comentários:
Enviar um comentário